(...) Tens em mim a maior defensora, mas também a mais impiedosa juíza! Exijo que julgues a ti mesmo e que determines tua própria punição...
Naquela época, eu tendia a considerar-te uma visão e manifestação de meu ideal terreno.
Penso que ninguém consegue pensar melhor de ti, mas tampouco pior.
Caso tivesse te criado, conceder-te-ia melhor saúde e muito mais além daquilo que é bem mais valioso ... E talvez um pouco mais de amor por mim (embora isso não tenha absolutamente a mínima importância). Contigo nem consigo proferir uma só palavra sobre questões do meu coração. Imagino que não tens idéia do que desejo!
- Mas este silêncio forçado é quase sufocante, porque gosto de você.
( Livro: Quando Nietzsche Chorou )
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