heeey apple :B

" (...) Por que no fundo eu sei que a realidade que eu sonhava afundou num copo de cachaça e virou utopia. "





domingo, 31 de julho de 2011

O meu coração tem asas, a minha razão anda a pé.



 ( Fernanda Mello )

Me perco, me procuro e me acho. E quando necessário, enlouqueço e deixo rolar.




 A raiva, o apego e a ignorância. Um cigarro se fuma com vontade. Sexo. Terror. Mais sexo e terror. É preciso uma história. Você quer uma história, não quer? Eu lhe dou uma, meu amor. Eu sou uma má garota. Bad, bad girl. Falam de mim pelas minhas costas. Falam de mim na minha frente. Mas o que preciso é de um bom corpo de jurados. Com o júri certo, sou absolvida


( Fernanda Young )
( Título: Clarice Lispector )

Eu não me contento com pouco (não mais). Eu tenho muito dentro de mim e não estou a fim de dar sem receber nada em troca.

( Imagem: Série: The Vampire Diaries )


( Título: Fernanda Mello )

Rezo a Deus, não pedindo cargas mais leves e sim ombros mais fortes.



Quando você se sentir sozinho, pegue o seu lápis e escreva. No degrau de uma escada, à beira de uma janela, no chão do seu quarto. Escreva no ar, com o dedo na água, na parede que separa o olhar vazio do outro. Recolha a lágrima a tempo, antes que ela atravesse o sorriso e vá pingar pelo queixo. E quando a ponta dos dedos estiverem úmidas, pegue as palavras que lhe fizeram companhia e comece a lavar o escuro da noite, tanto, tanto, tanto… até que amanheça.

( Rita Apoena )
( Título: Caio Fernando Abreu )

Eu não entendia, não entendo e nunca poderia entender – veja bem, ela dizia me amar. Sim, claro, eu sou uma doente mental que acredita no que nos dizem ...

( Título: Fernanda Young )

O problema é que quero muitas coisas simples, então pareço exigente.

( Imagem: Série: Supernatural )



( Título: Fernanda Young )

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Um dia a gente cria juízo. Um dia. Não tem que ser agora.



Já fui julgada até crucificada. Já fui enaltecida e muito amada. Já fui certa e errada. Já julguei e condenei. Me arrependi e me desculpei. Já fiz de tudo um pouco porque meu verbo é solto. Se sinto, preciso falar, se me incomoda tenho que questionar. Mal interpretada costumo ser mas o que posso fazer quando preciso dizer o que vai dentro do meu coração e bole com a minha emoção. Já fui injusta com quem não deveria ser e cruel com quem fez por merecer. Já fui bondosa e companheira. Já fui até a enfermeira de vidas que desabavam. Já fui bombas que estouravam em meio a guerras devastadoras. Já fui a doutora que curou um coração que se feriu por amor. Já fui a personagem esquecida e a atriz principal. Já fui recatada e imoral. Já fui alguém que o vento levou e que trouxe, de volta, por um favor. Já acertei e errei adoeci e me curei. Já pedi e implorei. Já cedi, vendi e dei. Já me culpei e me torturei por tantas coisas que nem sei. Já corri muito atrás mas era longe demais e não consegui chegar. Já rasguei lembranças que não prestavam mais. Já remexi o lixo para achá-las e de volta, na gaveta, colocá-las. Já fiz de tudo um pouco afinal sou normal, só não posso revelar o etc e tal.

( Martha Medeiros )